O INVERNO ESTÁ CHEGANDO: Cuide da saúde do seu Pet!

Durante os dias frios, os humanos são mais propensos a desenvolver uma série de males e doenças, exigindo cuidados especiais para garantir uma estação confortável. Com os pets, a história não é diferente: existem cuidados com cães e gatos no inverno, para evitar que eles fiquem doentes. Conheça neste post algumas doenças comuns em cães e gatos na estação mais fria.

17 de junho de 2021

 

 

Durante os dias frios, os humanos são mais propensos a desenvolver uma série de males e doenças, exigindo cuidados especiais para garantir uma estação confortável. Com os pets, a história não é diferente: existem cuidados com cães e gatos no inverno, para evitar que eles fiquem doentes.

Muitos desses males já são prevenidos no ciclo de vacinas da infância dos pets, porém, animais que não foram imunizados podem contrair tais doenças.

 

Doenças comuns em cachorros no Inverno – Durante o inverno, cachorros possuem necessidades especiais. Confira quais são os males mais comuns da estação.

 

Cinomose Canina – A cinomose canina é uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus Paramyxovirus, do gênero Morbillivirus. No começo da doença, é comum sintomas como diarreia, visto que afeta o sistema digestivo do animal.

Quando a cinomose avança, o sistema respiratório é afetado, sendo possível achar secreções densas, de cor amarelada, no nariz e nos olhos. Na última fase da doença, ela atinge o sistema nervoso central do cão, causando sintomas como tremores musculares que podem evoluir para convulsões.  .

Outros sintomas da doença incluem vômito, perda de apetite, febre, apatia e falta de coordenação.

A prevenção da doença é a partir da vacinação. Seguindo o calendário, tanto de filhotes quanto o reforço anual, a vacina V8, V10 e V11 já oferecem a proteção para a cinomose.

É importante notar que a cinomose pode ter cura, mas não existem tratamentos que ataquem diretamente a doença. Ao invés disso, os sintomas são tratados, fortalecendo o cão e aumentando as chances de cura. Infelizmente, a taxa de sobrevivência é baixa: apenas cerca de 15% dos cães atingidos conseguem sobreviver.

 

Traqueíte Canina – Com alto potencial de contágio, a traqueíte é mais comum nas épocas frias. A transmissão ocorre a partir do contato direto com o animal doente ou de forma indireta, através do ar. Ela pode ser causada por vírus ou bactérias, podendo infectar casinhas, caminhas, comedouros e brinquedos.  Os sintomas lembram o resfriado humano, como espirros, falta de apetite e secreção nasal com pus. Em casos mais agudos, é possível observar broncopneumonia, conjuntivite e rinite.

O tratamento varia de acordo com a gravidade do caso. Quando a doença aparece de forma branda, o próprio organismo do cachorro consegue eliminá-la em alguns dias. Porém, o veterinário pode receitar remédios para diminuir o desconforto do animal. Já em casos mais graves, é necessário um tratamento mais robusto, que deve ser recomendado por profissional veterinário capacitado. A traqueíte canina pode ser fatal, porém, são poucos os casos que chegam nessa consequência. Assim como no caso da cinomose, a doença tem como principal prevenção a vacina, inclusa na V8 e similares.

 

Gripe Canina – A gripe canina, muitas vezes confundida com a tosse canina, é uma doença viral causada pelo vírus influenza A e não infecta humanos.  A doença é contagiosa, mas costuma ser leve, sendo que pouquíssimos casos são fatais. Contudo, complicações, como pneumonia, podem acontecer. Filhotes, cães idosos e aqueles com baixa imunidade são os mais suscetíveis à gripe canina.

Os principais sintomas são tosse, coriza, febre, lacrimação fora do normal, perda de apetite e dificuldade na respiração. O diagnóstico deve ser feito por um profissional veterinário, através de exames clínicos. Tratar a gripe canina envolve combater os sintomas. Depois de curado, o cachorro desenvolve os anticorpos necessários para lutar contra doença – porém não é garantia que ele nunca mais irá pegá-la.

 

Doença comum em gatos no Inverno Os gatos também são suscetíveis a doenças no inverno, principalmente a rinotraqueíte viral felina. Confira detalhes sobre esse mal.  Comum tanto entre gatos domésticos e selvagens, a rinotraqueíte viral felina é responsável por cerca de 45% das infecções respiratórias nesses animais, segundo estudo realizado na Universidade de Cruz Alta.  A doença pode causar bastante sofrimento aos bichanos, mas raramente é fatal. Os sintomas se assemelham à gripe humana, como espirros constantes e desidratação. Normalmente, o próprio sistema do gato é capaz de se curar, porém é necessário ficar atento: em situações de estresse, como mudanças de casa e cirurgias, a doença pode se manifestar novamente. A rinotraqueíte pode ser passada da gata grávida ao feto. Na maioria dos casos, isso ocasiona um aborto. Sua principal forma de prevenção e a vacina, incluída nos ciclos de imunização de filhotes.

 

Prevenção de males do inverno Como você deve ter percebido, a vacinação é a principal forma de prevenção de doenças comuns do inverno. Para proteger contra esses males, mantenha o calendário de vacinas em dia.  Se você tem um filhote ou um pet que ainda não terminou o ciclo de vacinas, não permita que ele saia pela rua, e não faça passeios. Muitas dessas doenças podem ser transmitidas, facilmente, durante uma simples caminhada pelo bairro.  Além disso, pode ser uma boa ideia evitar aglomerações de animais e humanos, já que as chances de se infectar são maiores. Lembre-se, também, de manter os pets hidratados e protegidos contra o frio.  Tomando os cuidados com cães e gatos no inverno, é possível reduzir bastante as chances de doenças e males da época.

 

Fonte: tudo de Bicho

 

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