Manifestação em Torres pede justiça pelo assassinato de motorista de aplicativo

No domingo (dia 15 de agosto), aconteceu em Torres uma manifestação pública feita por familiares, amigos e simpatizantes para pedir que a justiça seja feita no julgamento dos  culpados pelo assassinato do motorista de aplicativo Paulo Ricardo de Marins Cunha - encontrado morto a tiros em São João do Sul no dia 20 de julho

20 de agosto de 2021

No domingo (dia 15 de agosto), aconteceu em Torres uma manifestação pública feita por familiares, amigos e simpatizantes para pedir que a justiça seja feita no julgamento dos  culpados pelo assassinato do motorista de aplicativo Paulo Ricardo de Marins Cunha. Ele foi assassinado a tiros no dia 20 de julho passado, quando dirigia um veículo Sandero que utilizava para trabalhar para um aplicativo de locomoção – o qual foi encontrado capotado em São João do Sul (SC).

Conforme informou para A FOLHA uma parente da vítima, a família organizou a manifestação para, além de buscar a justiça, também realizar agradecimentos aos órgãos públicos envolvidos neste triste caso de violência. E, afinal, o ato visa mostrar que o grupo vai  trabalhar para que a sentença dos culpados seja justa (conforme suas avaliações).

Houve uma carreata e uma manifestação com cartazes (com palavras de ordem sobre o acontecido e pedidos de justiça). O movimento saiu do Posto SIM, na Avenida Castelo Branco e se encaminhou na direção do cemitério onde o corpo foi sepultado. No ato, os manifestantes agradeciam publicamente a Brigada Militar de Torres, a Polícia Civil de  Santa Rosa do Sul, dentre outros.

A parenta do jovem que foi assassinado também pediu para que, em nome da família, esclarecesse que a vítima d não tinha passagem nenhuma na polícia (como teria informado outro jornal da região). E que a família de Paulo Ricardo  também pede para que qualquer história que de alguma forma deprecie a imagem do parente falecido não seja levada em conta.

Para os familiares e amigos, foi um assassinato sem motivos aparentes e que se transformou em uma tragédia familiar. Agora, eles querem um julgamento justo.

 

 

 

 

 

 

 

 


Publicado em: Justiça






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