A cerimônia de inauguração do Memorial ocorrerá no dia 30 de outubro, a partir das 16h. “Apesar de horário de funcionamento ainda não ter sido divulgado oficialmente pela prefeitura, tudo indica que o o local ficará aberto em horário comercial”, diz Giuliano Homem, presidente da Associação dos Surfistas de Torres (AST) – entidade responsável pela primeira exposição no espaço .
O local que abrigará o Memorial é um chalé da década de 20 que foi a antiga casa de veraneio da família Gerdau. Inicialmente construído na Prainha, o histórico imóvel foi doado para a Prefeitura e remontado em um clássico local do ‘surf lifestyle’ local: a Praia dos Molhes. De acordo com Giuliano, a “família Gerdau sempre esteve muito presente na história do surf torrense”.
Estão atrelados ao projeto, a Prefeitura Municipal, Associação dos Surfistas de Torres (AST) e a grande incentivadora e patrocinadora do projeto, a Construtora Monte Bello.
O chalé contará com 4 salas destinadas à exposição, além de um espaço reservado especialmente para os surfistas. O zelo do memorial será de responsabilidade da prefeitura municipal. Além disso, a municipalidade também disponibilizará um “ guia” que realizará agendamento para visitas em grupo.
Conforme o presidente da AST, “no memorial o visitante vai poder compreender como ocorreu a evolução do surf aqui na cidade: Histórias de ícones do surf local, como a família Dornelles, Zeca Scheffer entre outras curiosidades”.
Sobre a Associação dos Surfistas de Torres (AST)
Fundada em 1983 essa Associação nasceu com o objetivo de unir os surfistas de Torres, realizar campeonatos e se destacar no cenário gaúcho e nacional. Os idealizadores: Felipe Raupp, Marco Antonio Collares Machado e Carlos Joni queriam promover o esporte na cidade e trazer mais visibilidade para os atletas.
Atualmente a Associação é presidida por Giuliano Homem e Fabrício De Lucca. “ A criação de um memorial voltado para um dos principais esportes praticados em Torres, não só é uma grande conquista para surf local, mas também para a própria comunidade. O surf de alguma forma, também faz parte da história e da cultural da cidade”, diz Giuliano Homem.