Nos dias 2 e 3 de março, na Praia dos Molhes aconteceu o 2º Torres Longboard Festival com muitas atrações dentro e fora d’água. Na parte esportiva, as provas foram realizadas nas categorias: longboard, bodyboard, supwave e surfe adaptado. Os participantes entraram no mar em baterias de apresentação de 20 minutos.
Aulas de conscientização corporal, exposição de arte e shows musicais também fizeram parte do 2° Torres Longboard Festival. O evento contou ainda com a participação do Curso de Enfermagem da Ulbra: professores, preceptores e alunos verificaram a pressão e a glicose dos presentes, além de prestarem apoio a eventuais primeiros atendimentos.
Além disso, ocorreu durante o evento o Surf Salva Sobrasa com a parceria da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa) e ABERGS (Associação de Bombeiros do RS). Tratou-se de um curso gratuito e importante que aconteceu na Praia dos Molhes durante o evento, ensinando aos interessados prevenções e salvamentos com a prancha, para surfistas iniciantes e avançados.
Movimento #TorresÁguasLimpas
Também fez parte do Torres Longboard Festival o ato #TorresÁguasLimpas – “Nosso Mar não é Esgoto” que aconteceu durante o evento nos Molhes no último domingo (06). Idealizado em parceria com Projeto Praia Limpa Torres.
O movimento que contou com boa participação de voluntários, pediu que as águas do mar, lagoas e do Rio Mampituba não recebam poluição (como aconteceu no mês de fevereiro, quando a Praia da Cal teve sua água atestada como imprópria para banho pela FEPAM). Além de cartazes, manifestações pedindo um ambiente livre de poluição, mais saudável e equilibrado, houve ação voluntária de limpeza de praia.
Na Tribuna da Câmara de Torres da última segunda-feira (05), o Vereador Rogerinho falou sobre o 2° Torres Longboard Festival, parabenizando a ação civil que trouxe a tona a necessidade de cuidarmos do ambiente natural de Torres. “Uma grande preocupação trazida (no evento) foi a questão da FEPAM ter encerrado o período dos monitoramentos semanais da condição da água do mar de Torres no dia 1° de março, o que faz com que a partir de então não se saiba se temos condição de balneabilidade”, indagou o vereador.
