Na sessão da última segunda-feira, dia 11 de abril, 10ª Sessão Ordinária de 2022, sob a presidência do Vereador Rafael Silveira, foram lidas as correspondências e proposições da semana. Durante os pronunciamentos, manifestaram-se os vereadores Igor Beretta, Carlos Jacques, Cláudio de Freitas, Dilson Boaventura, Gibraltar Vidal, Jacó Miguel, Vilmar Rocha, João Negrini, Moises Trisch e Silvano Borja. Na Ordem do Dia da sessão de 11 de abril, foram aprovadas as Emendas 01 a 05 ao Projeto de Lei 16/2022 que trata do calendário de eventos esportivos do município, Projetos de Lei 15 e 16/2022 e o Projeto de Decreto Legislativo 01/2022.
Na tribuna popular, a Câmara recebeu o Secretário de Turismo de Torres, Fernando Nery, que esclareceu dúvidas sobre a nova modalidade de gestão do Festival Internacional de Balonismo. O Secretário falou durante os dez minutos regulamentares e depois esclareceu dúvidas dos vereadores da Casa. E as pautas principais foram a indagação de vereadores da oposição sobre a cobrança de ingressos nesta edição do Festival de Balonismo; sobre reclamação de alguns artistas locais por não terem sido contratados (ou convidados para participarem) dos shows programados no evento; e sobre a falta de oportunidade para que empreendedores torrenses participassem dos pontos de vendas de alimentação, dentro do parque no balonismo desta edição.
Explicações do secretário sobre o Festival de Balonismo
Fernando Nery (Secretário de Turismo de Torres) explicou que os ingressos para shows de atrações musicais nacionais – cobrados no Festival do Balonismo em edições anteriores – tinham valores que chegavam a até R$ 100, enquanto nesta edição as pessoas podem usufruir dos mesmos espetáculos por valores mais acessíveis, ao comprarem os ingressos de entrada individual no parque durante os 10 dias do Balonismo – entradas que custam R$ 20 a inteira; R$ 15 a social (com mais um kg de alimento não perecível) e R$ 10 a meia entrada.
Sobre os espaços para comerciantes, Fernando explicou que o Festival Internacional de Balonismo – este ano organizado por empresa especializada (após terceirização feita pelo governo municipal) – já conta com fornecedores relacionados ao perfil dos organizadores, por isso a pouca abertura para negócios locais. E que a autonomia para contratações de equipamentos internos faz parte do contratado, e tem de ser respeitada.
Sobre a pouca contratação de artistas locais, o secretário de Turismo de Torres explicou que o trabalho de curadoria é feito pela secretaria de Cultura local. Por isso, o vereador oposicionista Igor Beretta (MDB) requisitou a participação do secretário da pasta cultural na Câmara, para que seja explicado o critério da contratação, requerimento que deverá ser votado em breve
