Setur RS se reuniu com representantes do Parque Nacional de Aparados da Serra para debater preço dos ingressos

Presentes na reunião, o secretário de Turismo de Cambará do Sul, Fabiano Souza, e o diretor de unidade da Urbia — empresa concessionária do parque —, Humberto dos Santos Filho, apresentaram medidas à Setur com potencial para reduzir o valor de ingresso ao parque e ampliar o fluxo turístico.

FOTO: Cachoeira no Cânion do Itaimbézinho - um dos pontos de interesse no Parque Aparados da Serra
19 de setembro de 2024

A Secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul (Setur) tratou sobre demandas do funcionamento da concessão do Parque Nacional de Aparados da Serra, que inclui os cânions Fortaleza e Itaimbezinho, na manhã de 11 de setembro, no piquete da Setur no Acampamento Farroupilha, em Porto Alegre (onde funciona o gabinete da pasta até o próximo dia 22).

Presentes na reunião, o secretário de Turismo de Cambará do Sul, Fabiano Souza, e o diretor de unidade da Urbia — empresa concessionária do parque —, Humberto dos Santos Filho, apresentaram medidas à Setur com potencial para reduzir o valor de ingresso ao parque e ampliar o fluxo turístico. Entre as demandas, eles solicitam a revisão do plano de manejo do parque, com permissão para instalar receitas acessórias.

“Ainda que a Setur não tenha nenhum tipo de responsabilidade sobre o contrato, é muito importante que tenhamos participação nesse processo, pois isso impacta diretamente na economia do turismo do Rio Grande do Sul. Nós iremos trabalhar inclusive pedindo o apoio ao ministro do Turismo para que ele nos auxilie nesse processo junto ao ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade)”, afirma o secretário Ronaldo Santini.

 

Preço do ingresso é alto

Assim como o vizinho Parque Nacional da Serra Geral, Aparados  da Serra teve atividades repassadas à iniciativa privada em outubro de 2021, quando passou a ser cobrado ingresso às reservas federais. O valor é de R$ 97 por pessoa, mais estacionamento, de R$ 20 para carros e R$ 13 para motos.

Isso permite até três acessos em 7 dias aos parques, mas o setor turístico avalia que os valores estão desalinhados ao perfil dos visitantes de atrativos como os cânions Fortaleza e Itaimbezinho, que costumam ficar um fim de semana


Publicado em: Turismo






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