Clássico filme francês ‘Playtime’ em sessão gratuita no Cineclube Torres

O ciclo sobre distopias/utopias do Antropoceno segue nesta segunda (21), na Sala Audiovisual Gilda e Leonardo, com um autêntico clássico cinematográfico

21 de abril de 2025

A clássica comédia francesa “Playtime” (1967), de Jacques Tati, é a atração da próxima segunda-feira cineclubista, no feriado do dia 21, às 20h, no Cineclube Torres. Embora tenha sido um fracasso comercial na época do seu lançamento, Playtime é hoje considerado a obra-prima de Tati, seu trabalho mais ousado e um dos maiores filmes de todos os tempos.

A sessão, com entrada franca, integra o ciclo de abril “Distopias/Utopias do Antropoceno” do Cineclube Torres, realizado na Sala Audiovisual Gilda e Leonardo (Rua Pedro Cincinatti Borges, 420, Centro de Torres – junto a UP Idiomas). Cineclube que é uma associação sem fins lucrativos com 13 anos de história, em atividade desde 2011, Ponto de Cultura certificado pela Lei Cultura Viva federal e estadual, Ponto de Memória pelo IBRAM, Sala de Espetáculos e Equipamento de Animação Turística certificada pelo Ministério do Turismo (Cadastur), contando para isso com a parceria e o patrocínio da Up Idiomas Torres.

 

Sobre o filme

“Playtime” se passa em uma Paris distópica, hipermoderna e consumista, numa história estruturada em uma série de sequências, esquetes,  que acompanham o périplo do Sr. Hulot, o célebre personagem de Tati, e de um grupo de turistas norte-americanos, na capital francesa ao longo de um dia.
Filmado ainda nos anos 60 em película de 70 mm , a obra destaca-se pelo enorme cenário construído especialmente para o filme, um esforço financeiro e de produção gigantesco, que alongou os tempos de produção do filme.

O filme, como o quase simétrico “Meu Tio”, é um exemplo perfeito de comédia visual sutil, repleto de efeitos sonoros criativos e praticamente sem diálogos. “Playtime – Tempo de Diversão de 1967 é, sem sombra de dúvidas, umas das melhores realizações humorísticas da história do cinema. (Guilherme Almeida – Plano Crítico).

 

 


Publicado em: Cultura






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