Após combater dependência química, de volta para casa

"Mais algumas pessoa iniciando uma nova fase da vida junto à sua família, após um longo aprendizado contra a dependência química em uma Unidade de Acolhimento Adulto" - veja um pouco dessas histórias, em texto do colunista Dani dos Santos Pereira

7 de julho de 2021

Mais uma pessoa iniciando uma nova fase da vida junto à sua família, após um longo aprendizado contra a dependência química em uma Unidade de Acolhimento Adulto. O serviço foi oferecido gratuitamente por uma Prefeitura do Vale do Rio Mampituba.

O Paciente recebeu o certificado de conclusão do tratamento de seis meses domingo (27/06/2021), e tive o prazer de acompanhar a cerimônia, que contou ainda com servidores e voluntários da instituição e representantes das Secretarias Municipais de Saúde.“Saio daqui gordinho e com coragem de trabalhar. Antes eu devia para todo mundo, agora eu acordo com dinheiro no bolso para comer do bom”, afirmou o paciente de 56 anos.

Ele já está com a família há alguns dias e retornou para participar do evento junto com os companheiros. A filha disse que já notou a diferença. “Só vitória. Antes vivia como mendigo. Agora ajuda na casa, está fazendo bicos, é outra pessoa”, afirmou.

O caminho é difícil e cheio de armadilhas. Essa é a segunda vez que um outro paciente, de 51 anos, recebe o tratamento no local. Diferente da primeira, percebo que desta vez foi diferente. “Ele não aceitava o tratamento, não dividia a tarefa com os outros. Jamais vou desistir dele porque o amor não se atropela, se zela, e ele mudou, dessa vez aceitou se recuperar”, disse a irmã de outro um paciente que concluiu o tratamento.

O Secretário municipal da Saúde – da prefeitura que bancou o tratamento – avaliou que o município continua avançando no tratamento aos dependentes químicos. “Hoje, contamos com um médico exclusivo. Há um trabalho diário de acompanhamento e que desenvolve um prontuário para ajudar na sequência do tratamento e ainda de outras doenças, como hipertensão e diabetes”, frisou.

 

Longo tratamento – “A pessoa que aceita que é dependente químico primeiro fica 14 dias sob observação, onde tem monitoramento de psicólogo, enfermeiro e psiquiatra nos primeiros momentos da abstinência. Finalizado o tratamento, começa então o acompanhamento domiciliar. A família é co-dependente, ela fica doente junto com a pessoa e precisa ajudar nesta nova etapa”, afirmou o Secretário.

 

INFLAÇÃO – O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação de preços da cesta de compras para famílias com renda de até dois salários mínimos e meio, teve inflação de 0,15% em janeiro deste ano. A taxa ficou abaixo da registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil, que mede a inflação para todas as faixas de renda e que ficou em 0,27% no mês. A informação foi divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em 12 meses, o IPC-C1 acumula taxa de inflação de 5,87%. Nesse caso, a taxa ficou acima da observada pelo IPC-BR no período: 4,84%. Segundo FGV, seis das oito classes de despesa medidas pelo IPC-C1 registraram inflação em janeiro: alimentação (1,19%), saúde e cuidados pessoais (0,22%), transportes (0,64%), educação, leitura e recreação (0,68%), despesas diversas (0,38%) e vestuário (0,52%). Por outro lado, dois grupos de despesa tiveram deflação (queda de preços): habitação (- 1,37%) e comunicação (-0,07%). Fonte: Agência Brasil.

CENTRO – Recuperação e manutenção da Rua General Osório; limpeza dos banheiros públicos próximo a parada de ônibus lado do Clube de Mães; revitalização da Praça Alberto Teixeira da Rosa, com a colocação de equipamentos sociais e brinquedos para as crianças, recuperação e manutenção dos meios fios, calçadas e pavimentação da Rua Maia Filho entorno da Lagoa do Violão; colocação de redutores de velocidade na Av. Silva Jardim, próximo ao cruzamento com a Rua Joaquim Porto; confecção de abrigos nas paradas para os usuários dos ônibus coletivos.

 

PRAIA GRANDE – Usuários do calçadão de Torres reclamam da ausência de bancos e lixeiras em sua extensão; crianças correm risco ao usarem os brinquedos da Praça Pinheiro Machado pelo mal estado de conservação; pedem colocação de placas de sinalização de trânsito na Av. Silva Jardim; demarcação com recuperação da ciclovia; confecção de rede coletora das águas pluviais que ficam paradas nas Ruas Sete de Setembro e Vasco da Gama (em seus cruzamentos).

 

Sugestões e reivindicações podem ser enviadas para daspe@terra.com.br     ou Rua Coronel Pacheco, 985.




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