O vereador Claudio Freitas (Rep) sugere que a prefeitura ou a comunidade reunida coloquem câmeras de vigilância em todas as praças da cidade para que estas (as Câmeras) ajudem às autoridades a flagrar os depredadores dos equipamentos assim como flagrarem possíveis crimes que possam acontecer nos locais públicos.
Concordo. Inclusive, acho que a colocação de Câmeras por toda a cidade em parceria com comércios e condomínios seja uma medida mais eficiente do que reforçar a segurança através de aumento de guardas pelas ruas. Uma central de monitoramento e um protocolo eficiente para a BM agir em casos de flagrante no momento pode espantar os meliantes de Torres para iram procurar fazer crimes em outras querências.
HOSPITAL É PROJETO QUE ENVOLVE MUITAS ESFERAS E MUITAS ARTICULAÇÕES
Na sessão da Câmara passada (14/4) o vereador Tenora sobre debates acerca do hospital utilizou seu espaço de tribuna para falar mais. Ele acha que se a prefeitura trocasse o terreno do hospital atual pela construção de um novo hospital maior e mais moderno em outro lugar menos central seria a melhor decisão para fazer uma espécie de upgrade (subir de prateleira) no sistema hospitalar de Torres e das cidades do entorno. Ao afirmar isto, Tenora acabou dando sua opinião de como está o sistema atual, lamentando a falta de manutenção dos prédios das unidades básicas de Saúde e dos outros postos.
Pessoalmente acho que o processo deve ser mais integrado e articulado. O SUS para cadastrar serviços de Saúde mais especializados exige que haja um sistema de atendimento completo, com clínicas especializadas em prestar exames sofisticados, médicos especialistas presentes e etc. Isto tem que ser viabilizado por um estudo de demanda para que os investimentos sejam feitos, mas que sejam pagos pela utilização pelo SUS e também pelo sistema privado, incluindo Planos de Saúde.
O Hospital Mãe de Deus não conseguiu implementar a Oncologia em Torres justamente por isto. O SUS exige muita coisa para cadastrar uma entidade hospitalar para atender uma especialidade com exames cirurgias etc. E a comunidade não tem ainda força de demanda para ajudar a viabilizar economicamente este sistema integrado localmente.
MAIS RECLAMAÇÕES SOBRE LIMPEZA E MANUTENÇÃO DA ORLA GASTRONÔMICA
A vereadora Carla Daitx reclamou da falta de manutenção e limpeza na Rota Gastronômica ou Orla Gastronômica, à beira do Mampituba, em Torres. Ela lembrou que se trata de um equipamento que foi recém inaugurado e que já parece ser antigo por falta de manutenção e cuidados.
Também o vereador Rafael Silveira reclamou disto, citando os cocôs das Capivaras que devem ser retirados de forma protocolar, o que não estaria sendo feito.
Falando em Capivaras, parece que a prefeitura de Arroio do Sal está precisando habitar o parque Tupancy com capivaras. As de lá envelheceram e morreram, e o habitat é propicio para a espécie.
Vamos fazer uma parceria e retirar algumas Capivaras de Torres e doar para Arroio do Sal? Ou não?
REGULAÇÃO E ENQUADRAMENTO DE ÁREAS FUNDIÁRIAS
Luciano Raupp reclama da cobrança de Taxa de lixo em salões comunitários e clubes desportivos da periferia. Ele sugere que a prefeitura isente estes locais que seriam para ele lugares que complementam comunas e precisam ser subsidiados pelas regras urbanas.
Rafael Silveira pede que as praias do sul recebem definitivamente ações para que o desenvolvimento da cidade possa se espalhar mais fora do centro, incluindo a construção civil. E Carla Daitx pede a Regulação Fundiária do bairro Tamburiki, um loteamento irregular, mas que não consegue sequer ligar luz e água em alguns casos.
Acho que a prefeitura deve ter uma espécie de enquadramento dos bairros. Casos de ocupação irregular podem receber o status de Area de Uso Social, consequentemente se regularizado perante as leis de ocupação e consequentemente sendo liberada para obter luz, água, e poder registrar obras sem serem multados. Olho no lance.
