A arte de viver ésimplesmente a arte de conviver…simplesmente, disse eu? Mas como édifí­cil! – Mário Quintana

30 de julho de 2010

 

 

POR ZILKA JACQUES

 

                     

 

 

 

Hoje, sexta-feira (30), Mário Quintana completaria 104 anos. Para lembrar o grande poeta, o Pátio convida aos que apreciam suas obras a participar de uma homenagem a partir das 15h. Você pode recitar ou ler, assistir um documentário e narrar acontecimento que sabe a respeito do autor.

 

Mário Quintana, anos 60 em Porto  Alegre,

  sendo entrevistado    

 

 

 

                  Tivemos um sarau com Karaokê. As músicas de Viní­cius de Moraes agradaram e os participantes cantaram as composiçíµes do cantador do amor.  

 

 

Cantando Viní­cius  

 

 

     

                  No Karaokê        

                        Clarice Becker recebeu terça-feira, no Pátio, com o Chá das Lulus   para assoprar as velinhas.

 Animado e divertido o encontro.

 

 

                                                                                                                                       E rolou a festa…    

 

   

                  O CINEartes, encerrou o primeiro módulo com cinco sessíµes chegando até o século XVIII. Priorizamos até agora os filmes que remontam perí­odos históricos que influenciaram o pensamento do homem. A literatura é uma grande motivadora dos roteiristas de cinema e aprendeu com ele a concisão narrativa.  

                Iniciamos esta viagem cultural com o filme O Nome da Rosa. A seguir tivemos A Conquista do Paraí­so, Os Inconfidentes, Danton e Amistad.  

              Em outro momento a programar reiniciaremos o CINEartes.

 

 

 

                 

                Agenda

   

 Sábado-31– Sarau musical- LUAU DOS FULANOS í s 21h    

Segunda-feira-dia 2- INGLíŠS COM ARTE-15h    

Terça-feira-dia 3– Oficina de desenho e pintura-15,30h    

Quinta-feira-dia 5– MESA DE CINEMA-20h    

Espaço Gourmet- de segunda a sábado, das 14 í s 20h  

 

 

 

     

Revista literária

   

O economista, escritor e poeta Paulo Timm, que escreveu Brasí­lia, o Direito í  Esperança e Brasilianas, se prepara para editar um livro de poesias, Canto dos Olhos. Transcrevo abaixo, um poema de sua autoria.  

 

 

 

   

O toque do poeta

 

   

O poeta  

Não é    

Nem nunca foi  

Nem será  

Senão seus versos.  

Nele se oculta  

E eles o consomem  

Reduzindo-o  

í€ mais absoluta nulidade  

Afim de que  

Tudo o que é mais desgraçado  

Ganhe inconsútil graça  

E tudo o que é finito  

Se imortalize

 No seu mero toque  

                   

 

 


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