O turismo é comprovadamente uma as maiores indústrias geradoras de emprego& renda em qualquer local do mundo. Por ser uma atividade praticamente limpa, sem chames, o segmento interessa mais ainda os projetos de crescimento sustentáveis elaborados por municípios Estados federativos e naçíµes. A indústria do turismo é, ainda, uma das atividades que mais distribui renda de forma justa. Turistas movimentam toda a economia local, consumindo alimentos, lazer e mercadorias diversas, além, é claro, da hospedagem, principal atividade ligada diretamente ao setor. Portanto, gera produção de vários outros segmentos econí´micos.
E foi por esta constatação que representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) defenderam na última segunda-feira (25), em Aracaju (SE), a importância do desenvolvimento de estudos e pesquisas para medir os impactos socioeconí´micos da atividade turística nos destinos turísticos brasileiros. Foi durante a missão de identificação, que avalia a proposta de Sergipe ao Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur).
Um estudo de competitividade realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nos 65 destinos indutores, por solicitação do Ministério do Turismo (MTur), sustenta a avaliação do BID. A variável Monitoramento da atividade turística teve uma das piores médias entre as 13 pesquisadas. Por isso, uma das atividades contempladas no Prodetur é o fortalecimento institucional com açíµes de capacitação para os gestores públicos. Desta forma, o destino ganha condiçíµes de planejar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos.
Na missão, que terminou na quarta-feira (27), os técnicos do BID avaliaram as informaçíµes relativas í s regiíµes e aos projetos que receberão investimentos do programa. Viabilidade técnica, ambiental, financeira, institucional e econí´mica das propostas são fatores observados.
Fonte de consulta: M. Tur.