Cineclube Torres apresenta filme francês cult “Sem Teto Sem Lei”

O filme estará em sessão na segunda dia 7 às 20h, com entrada franca na Sala Gildo e Leonardo (Rua Pedro Cincinato Borges, 420, junto a UP Idiomas – centro de Torres).

5 de julho de 2025

O Cineclube Torres, seguindo a sua tradição de defensora dos Direitos Humanos e dos valores humanistas característicos de quem opera na esfera cultural, fará no ciclo de filmes de junho um recorte sobre a temática ‘população em situação de rua’ a partir de autênticas gemas da cinematografia europeia e brasileira. São obras sensíveis que levam a repensar ideias e preconceitos ao colocar o espectador em perspectivas inusitadas, em histórias que envolvem exclusão e marginalização social.

Na primeira sessão, a obra prima da principal diretora da Nouvelle Vague, Agnès Varda, “Sem Teto Sem Lei” (1985). O filme estará em sessão na segunda dia 7 às 20h, com entrada franca na Sala Gildo e Leonardo (Rua Pedro Cincinato Borges, 420, junto a UP Idiomas – centro de Torres).

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A sessão, com entrada franca, integra a programação continuada realizada na Sala Audiovisual Gilda e Leonardo, pelo Cineclube Torres, associação sem fins lucrativos com 13 anos de história, em atividade desde 2011, Ponto de Cultura certificado pela Lei Cultura Viva federal e estadual, Ponto de Memória pelo IBRAM, Sala de Espetáculos e Equipamento de Animação Turística certificada pelo Ministério do Turismo (Cadastur), contando para isso com a parceria e o patrocínio da Up Idiomas Torres.

 

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Sobre o filme –  “Sem Teto Nem Lei” de 1985, tem a atriz Sandrine Bonnaire no papel de uma andarilha perambulando pelas campanhas francesas. A história e a personalidade dela é reconstruída através de encontros e desventuras, num registro sensível e semi documental da busca de uma plena liberdade.

“Não apenas é um lindo road movie sobre uma pessoa viajando pelos arredores da França, é, antes de tudo, um filme sobre uma mulher andarilha, como o título diz “sem teto nem lei”, isto é, em uma sociedade em que as mulheres devem estar sempre “resguardadas” por uma instituição ou outra (família, marido, igreja, escola, trabalho), uma mulher que escolhe largar tudo para viajar por aí sozinha, é algo bastante raro de se encontrar” (Larissa Goya Pierry, Medium).

 

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Publicado em: Cultura






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