FILOSOFANDO SEM FILTRO: A Origem da Pobreza

"A gente vai dar um passeio num papo que vai parecer surreal, mas acredito que seja importante que todos saibam disso" (Por Caroline Westphalen)

17 de julho de 2020

Hoje a gente vai dar um tempo no besteirol pra falar sobre um assunto sério: a verdadeira origem da pobreza. A gente vai dar um passeio num papo que vai parecer surreal, mas acredito que seja importante que todos saibam disso. No fim da coluna vou colocar a fonte dessas informações, tá? Pra começar vou dizer que elas vieram de um índigo que nasceu na Argentina, tem sua mediunidade altamente desenvolvida e consegue acessar os registros akáshicos universais. Bora lá! Lá na época de Atlântida {10.000 a.C} e, também, das primeiras civilizações {+ ou – 2.500 a.C} eles ensinavam as pessoas que tudo o que existe, incluindo o acesso às coisas básicas da pirâmide de Maslow, está no mundo espiritual. Abraham Maslow foi um psicólogo que esclareceu pro mundo nos anos 40 que a gente só consegue conquistar mais facilmente as coisas na vida se “somos amados, estamos alimentados, protegidos do frio no inverno e instruídos com, no mínimo, alguns conhecimentos básicos”.

Antigamente lá nos tempos de Atlântida todos tinham acesso à comida porque os atlantes estavam sempre homenageando eventos astrológicos, deuses e entidades. Quase que diariamente alguém fazia comida pra todos ao redor em reverência a algum deus ou entidade relacionada à natureza ou aos céus. Depois que introduziram a moeda (ouro) nas sociedades, veio à tona a impaciência de não esperar pelas colheitas e com isso o espírito da humanidade se desconectou do espírito de Gaia (Terra). Então, nasceu a figura do administrador da moeda que era quem repartia esse recurso. Desde então os recursos começaram a ser mal distribuídos porque quem organizava tudo acabava melhorando a vida da sua própria família e das pessoas do seu círculo de convivência. A crença de que você não podia, de que só quem tinha mais “ouro” podia, de que era preciso um rei, um povoado que trabalhasse pra esse rei, etc… toda essa energia foi sendo construída através dos milhares de anos e criou no inconsciente coletivo o arquétipo da pobreza. A pobreza deixou de ser só religiosa e passou a ser também política porque a coisa toda virou um esquema de estratégias pra manipular livres pensadores, pessoas com certos conhecimentos e percepções de seus dons e que tinham a capacidade de criar seus próprios recursos. Tudo começou a ser organizado de uma forma que o maior grupo de pessoas deveria ser sempre o grupo dos não-pensantes. As sociedades eram administradas por homens porque desde os tempos das cavernas eram os homens que faziam o trabalho mais pesado, a tarefa do provedor, do mais forte fisicamente, digamos assim. As mulheres cuidavam e protegiam os filhos. Atualmente o Estado faz esse papel de provedor, muitos homens ainda fazem e muitas mulheres ainda continuam em casa. Em relação ao imenso holograma patriarcal que a humanidade mesma criou pra si, é fato que um pensamento muito ruim ficou no nosso inconsciente coletivo “se existe uma pessoa que faz tudo pra mim, então, não preciso fazer”.

O sistema patriarcal foi e ainda é o que cria mais pobreza, mas foi o que organizou todo o sistema de sociedades no mundo desde os tempos remotos. Por isso, a gente tem hoje milhões de pessoas trabalhando mais de 14 horas por dia pra enriquecer as 12 maiores empresas do mundo. Seria interessante se a humanidade mentalizasse hoje um sistema que fosse também matriarcal, néam? A energia da mãe e do feminino é uma energia de cuidado. Elas criam um ambiente pras crianças no qual elas têm a oportunidade de descobrir dons e habilidades. Em vez de levar a comida pras crianças elas ensinam elas a cozinhar. E isso seria o fim da jornada de 200 mil horas de trabalho por dia a qual a gente está submetido desde sei lá quando. A pobreza, além de estar relacionada ao nosso merecimento ao longo de muitas encarnações ou existências, está conectada à construção de um grande holograma no qual existe escassez, construído pelo inconsciente coletivo da humanidade. O ser humano entra em desespero quando falta comida e o sentimento de desespero desequilibra nossos chakras. Cuidar do equilíbrio dos chakras é uma das coisas que se faz quando a gente se espiritualiza. Uma pessoa conectada à espiritualidade tem a capacidade de manipular a energia da realidade. A verdadeira riqueza é a gente ter consciência de que através da harmonização dos chakras, da coerência e do desenvolvimento dos nossos dons e propósitos é possível acessar e manipular a energia relacionada às necessidades básicas {abundância!}. Até hoje a gente tem uma idéia errada do que é riqueza. Vocês conseguiram perceber que a pobreza material se originou da pobreza espiritual?

A pobreza desaparece no momento em que nos damos conta que somos capazes de gerar nossa própria riqueza. A crença de que a gente não pode isso ou aquilo porque a gente não tem condições financeiras foi incutida na gente e a gente cresceu fazendo mantra desse pensamento inconscientemente todo santo dia. Assistam os vídeos do índigo Matías de Stefano no canal Fundación Arsayian ou Gaia no YouTube.

 




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