Daí você acaba se rendendo e resolve se jogar nessa coisa louca chamada Netflix. Semana passada resolvi expandir minha consciência e mergulhei num momento ‘think outside the box’. Escolhi a primeira temporada de uma série infestada de super-heróis pra fazer uma maratona. Foi uma tarde bastante nostálgica porque me fez lembrar da época em que eu assistia o desenho ‘Liga da Justiça’ todo santo dia no programa da Xuxa. Minhas manhãs na infância eram assim… café da manhã, lição de casa, “Smurfs”, “Caverna do Dragão” e “Liga da Justiça”. Minha personalidade ainda tava em construção e eu já tinha um ódiozíneo no meu coração. Odiava os caras do mal dos desenhos animados. O primeiro psicopata social que eu conheci na minha vida foi o Gargamel dos “Smurfs”, o segundo foi o Lex Luthor da “Liga da Justiça” e o terceiro foi o Vingador da “Caverna do Dragão”. Quando eu era criança adorava ver desenhos de heróis e tinha certeza que um dia eu ia salvar o mundo. Quem nunca? Kkk! Enfim, lá pelas tantas, no meio da maratona da série, um dos heróis acaba morrendo. Os outros heróis ficaram desolados e sem chão. Quando a gente é criança nem pai, nem mãe e muito menos um super-herói pode demonstrar alguma fraqueza… seja qual for a situação, né? Deus me livre se eu descobrisse que a Mulher-Maravilha também ficava triste quem nem ser humano. Então! Fiz todo esse blábláblá sobre os super-heróis passando por um momento difícil pra lembrar que a gente não precisa ser forte o tempo todo. Somos humanos, oras! Então é assim ó! Pegue uma caneta marca-texto amarela e ilumine as seguintes frases! Ao ser humano é permitido ter dias bons e ruins… e fica decretado que ninguém é de ferro. A vida fica mais leve quando a gente reconhece nossos limites e aprende até onde deve ir. Quando sentir que a situação tá demais, dê um tempo, chore, esperneie, grite na almofada, pare pra respirar e medite sobre as possibilidades… mas se achar que a coisa é pesada demais pra enfrentar sozinho, então, procure um terapeuta. Um outro momento Netflix de aprendizado foi quando assisti o filme “The Discovery”. Robert Redford já tá na quarta idade mas não perdeu seu charme. Ele faz o papel de um neurocientista que comprova a existência da vida após a morte. Mas o problema maior é que depois que as pessoas ficaram sabendo da sua descoberta muitas delas começaram a se suicidar… talvez porque eram infelizes ou estavam em depressão profunda… e não tiveram forças pra buscar alguma ajuda. Não tenho religião, sou espiritualista. Do meu ponto de vista, esse filme faz referência a uma realidade que muita gente já vem vivenciando… sejam hinduístas, espíritas, budistas ou até mesmo umbandistas que trabalham com curas… cada um no seu nível de compreensão, evolução e prática. Essa galera acredita em algo mais e tenho certeza que há tempos eles vêm auxiliando um coletivo em vários sentidos. Tenho insistido no assunto sobre energia nessas últimas semanas porque acho importante a gente se inteirar a respeito dos aspectos sutis da existência, pois eles têm alguma influência na nossa vida cotidiana. Meta pra hoje, amanhã e sempre: Manter a vibração elevada e fazer o bem. Queridxs vagalumes, estaremos atendendo em São Paulo na primeira quinzena de junho. Retornaremos com os atendimentos em Torres a partir do dia 19/06. Good vibes and take it easy! 🙂
FILOSOFANDO SEM FILTRO – 02 de junho de 2017
Good vibes and take it easy! :)
2 de junho de 2017