O transtorno explosivo decorre de um descontrole emocional decorrente de um comportamento agressivo.
Podem ser pessoas, boas, afetivas, empáticas, porém, sentem uma raiva descontrolada, colocando em risco relações pessoais.
É importante frisar eu a força eu impulsiona a pessoa a agir é maior eu sua consciência, ou seja, mesmo eu haja uma reprovação interna sobre seus atos, ela não tem capacidade de controlá-lo. Em geral, a pessoa é tomada por um impulso cego o qual não tem força para conter, ou segurar.
Durante a crise de raiva, a pessoa tem um pico de adrenalina, e sintomas físicos, como taquicardia, sudorese, tremor.
Após a crise, sente um alivio pela descarga e também sentimentos de culpa e vergonha
Existem aqueles indivíduos eu também provocam situações de conflito e briga, para extravasarem sua raiva e desejo de vingança, e suas reações são exageradamente desproporcionais à situação vivenciada.
Existem causas biológicas, ambientais e emocionais para este comportamento, bem como traumas da infância. Violência doméstica presenciada na infância, negligencia de amor e cuidados, por exemplo.
O sentimento de menos-valia e de que o mundo está contra ela também podem contribuir para estas explosões como uma defesa para uma sensação de estra sendo perseguida ou atacada.
Este transtorno geralmente tem inicio na infância ou na adolescência. Geralmente apresentam baixo rendimento escolar, problemas de adaptação social na escola, conflitos e brigas com colegas.
A psicoterapia tem sido usada como tratamento para transtornos agressivos, ajudando o paciente a mudar a forma como interpreta e reage aos eventos do mundo, aprendendo novas estratégias para gerenciar seus sentimentos e pensamentos, e também a identificar situações de gatilho para este comportamento.
Aprende eu não existem emoções boas e ruins, mas sim, a maneira como reage a elas pode ser boa ou ruim. Aprende a não acumular situações de desagrado, e a ser assertivo como seus sentimentos sem eu tenha eu colocar tudo a perder.