TERCEIRIZAÇÃO DO PRONTO ATENDIMENTO É O CAMINHO PARA OUTRAS

10 de dezembro de 2017

A Prefeitura de Torres resolveu terceirizar o serviço profissional médico e de enfermaria do Pronto Atendimento de Torres. O Pronto Socorro da cidade é  aquele  que atende tudo que é necessário ser avaliado na hora, com média urgência,  menos os casos de urgência e Emergência, serviço que é feito somente do Hospital. A terceirização significa trocar vários contratos diretos entre médico e a prefeitura que seriam contratados para SERVIR a comunidade, por um só contrato onde uma empresa ou uma entidade de prestação de serviços de medicina se responsabiliza por realizar várias atividades nos pacientes.

Por isto é mais saudável o caminho da terceirização.  A prefeitura não existe para treinar e preparar médicos e enfermeiros para atender. Ela é demandada somente para ATENDER bem as pessoas que buscam serviços. Se não está bom, notifica-se A EMPRESA terceirizada que trata de arrumar o que está ruim, tendo AUTONOMIA para demitir e admitir médico, enfermeiros e outros servidores especializados na Saúde para atender as reclamações.

Se não é terceirizado, cada reclamação crônica, a prefeitura tem de demitir o médico (a) ou enfermeiro (a) e contratar outro, uma atividade que prefeituras não têm expertise e nem deveriam de ter.

E no caso da terceirização em Torres o custo ficou igual, ainda, conforme informações prestadas para o Conselho de Saúde na última reunião da entidade. Ou seja, a vantagem é dupla. Terceiriza toda a burocracia e a gestão de pessoal e exige somente a qualidade do serviço e a presteza do atendimento, ao mesmo tempo em que gasta menos, porque gastar o mesmo e menos neste caso.

Parabéns à prefeitura de Torres. Um golaço para melhorar os serviços públicos. Terceirização é o caminho na maioria dos casos.   Esta é minha opinião, com razoável convicção.

 

Concursado nem sempre é a solução em serviço público

 

Mais uma vez surgiu o debate sobre a contratação direta de servidores (contratos especiais) ou contratação por concurso. Tem casos que os concursados são mais efetivos para exercitar o trabalho no serviço público, principalmente no setor burocrático. Mas tem casos que chega ser perigoso contratar por concurso, explico.

A primeira atenção que se deve ter é a de que um trabalhador público com contrato sem estabilidade é mais flexível para os gestores. Eles podem ser demitidos e contatados com rapidez e com salários mais compatíveis com a realidade de caixa das administrações públicas.

Já um contratado fixo é para o RESTO DA VIDA e as atividades podem sumir no serviço público como vêm sumindo em todas as atividades de trabalho no mundo todo. Neste caso, termina a atividade e o servidor fica olhando para o gestor com a certeza que ele não pode ser demitido, um problema sério, para o gestor e até para o empregado.

Outro problema do servidor fixo é o custo fixo que ele tem. Ele nunca cai, só sobe… Mas as receitas de prefeituras diminuem em muitos casos. E o gestor o que faz quando a receita de sua atividade diminui e ele não pode demitir para compensar a diminuição de entrada de dinheiro?  Um exemplo é este ano de 2017. As receitas públicas em geral DIMINUIRAM. E os gestores não têm autonomia para demitir pessoas com a necessidade de baixar custos de forma proporcional. Neste caso é POSITIVO que os mesmos gestores possam não renovar contratações excepcional, ou de CCs. Isto pode ser uma arma rápida para adequar a despes às quedas de receita.

Ou seja, se não houver uma parcela de servidores públicos contratados de forma flexível, sem ser concursado e estatutário, o serviço público pode falir ou chegar ao ponto que chegou o Estado do RS, do Rio de Janeiro, a cidade de Porto Alegre, dentre outras, que atrasam salários. E o pior é NÃO CONSEGUIR PAGAR o que pode acontecer.

Na realidade esta insistência do Tribunal de Contas de exigir contratos estáveis e feitos por concurso público se trata de uma estratégia COOPERATIVISTA. Na prática esta insistência pode ser mais danosa para a gestão pública do que positiva. Olho no lance! E no corporativismo do setor publico.

 

BANCO DE ALIMENTOS em Torres

 

 

O Empresário do ramo imobiliário de Torres Juarez Espindola resolveu ser prático e fazer alguma coisa estruturada para que sempre fique pronta para fazer benemerência. Ele diz que cansou de ver pessoas só reclamando sem agir. E resolveu agir.

Foi criado o Banco de Alimentos. Uma iniciativa aberta, sistêmica e funcional de pessoas poderem fazer o bem à pares da sociedade menos privilegiados pela vida, doando alimentos para este banco. A ideia é ter como qualquer um possa ajudar os menos favorecidos, não só no Natal, mas, sempre, pois, a fome é uma mazela que pipoca pra lá e pra cá e está em ação todos os dias em algum lar.

Juarez conversou com o Padre Leonir Alves, da Igreja Católica de Torres e com Cátia Motta, coordenadora da Pastoral de apoio da mesma Igreja Católica torrense. E será a Pastoral da Igreja Católica que será a centralizadora das ações.

Ou seja: se uma pessoa quiser doar alimentos para ser entregue para os mais necessitados em Torres, existe mais uma forma, esta prática e objetiva. Basta levar a doação para o BANCO DE ALIMENTOS que está funcionando na Pastoral da Igreja Santa Luzia, no centro de Torres.

 

NÃO TÊM MAIS O QUE FAZER?

 

 

Notícia de revista Veja. Definitivamente tem político que não tem o que fazer. Querem criar coisas só para justificar os Marajás que são. Abaixo

A Comissão de Viação e Transportes aprovou proposta que permite tirar carteira de habilitação específica para condução de veículos com câmbio automático. O texto (PL 7746/17) acrescenta dispositivos ao Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), prevendo multa em caso de infração.

O relator na comissão, deputado Hugo Leal (PSB-RJ), apresentou um substitutivo ao analisar a sugestão originalmente feita pela deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), que tratava apenas da condução de motocicletas.

Conforme o substitutivo, haverá mudança nos exames de direção, e os candidatos poderão ser habilitados a dirigir apenas veículos com câmbio automático. Nesse caso, o condutor aprovado nessa categoria não poderá dirigir veículos com transmissão mecânica – se o fizer, cometerá infração gravíssima, sujeito a multa e retenção do veículo.

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania para depois ser votada no plenário da casa.

 

 




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