Na tarde de terça-feira (5 de agosto), aconteceu a eleição da nova diretoria do Conselho Pro Segurança Pública de Torres – o Consepro. Participaram da reunião ordinária vários membros do conselho assim como ex-presidentes que ocuparam a diretoria da entidade nos últimos anos. Também presentes os chefes da delegacia de Polícia da cidade e do batalhão local da Brigada Militar.
O empresário e engenheiro Jorge René Palombo Rodriguez foi eleito como novo presidente após pleito que teve a apresentação de uma única chapa, que consequentemente foi eleita por aclamação. Ele substituirá Paulo Benhur de Oliveira Costa, atual presidente. A posse da nova nominata ocorrerá em breve, em evento festivo.
Acompanham o presidente na chapa eleita a seguinte nominata: Vice-Presidente – Roberto Justo Teixeira; 1⁰ Tesoureiro Tiago Magnus Evaldt; 2⁰ Tesoureiro – Cláudio da Silva Massena; 1⁰ Secretário – João Gentil de Andrade Ávila; e 2⁰ Secretário – Rossano Santos Freitas.
Já Conselho Fiscal do Consepro (eleito na chapa) será ocupado por: Douglas Martins Rocha, Lori dos Santos, Paulo Benhur de Oliveira Costa, e pelos suplentes Maico de Matos de Souza, Paulo Ricardo Farias e César Augusto Ramos Grazziotin.
Policias necessitam de apoio municipal
Entre os discursos realizados no evento que elegeu a nova diretoria do Consepro de Torres, um dos destaques foi para as palavras do delegado de Polícia de Torres, Marcos Vinicius Muniz Veloso. Ele valorizou a atividade do Consepro para o trabalho de Segurança Pública nas cidades. A seguir, o delegado afirmou que o sistema local necessita de apoio das comunidades para atender demandas estruturais e materiais, mesmo sendo a polícia de responsabilidade direta do governo estadual. Veloso salientou que as prefeituras e o Consepro, quando ativos e em parceria com as polícias, são exemplos positivos em municípios onde esta combinação funciona, o que também oferece, afinal, segurança para moradores e para turistas (no caso de cidades como Torres).
Problema do ‘Prende e solta’
A lei brasileira criminal – que interpreta em muitos casos a falta de necessidade de prisão (mesmo quando há flagrantes) e que, consequentemente, deixa soltos muitos indivíduos capturados pela polícia foi outro problema citado nas conversas do grupo. O Consepro vê neste ‘prende e solta’ um dos obstáculos para atingir melhores resultados no trabalho policial e, principalmente, aponta isto como fator que desmotiva alguns servidores das delegacias e dos batalhões da BM.
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