Duas das novas lideranças políticas de Torres anunciaram essa semana uma aliança visando composição como pré-candidatos a prefeito e vice. Matheus Junges, que já anunciou ser pré-candidato a prefeito pelo União Brasil, comunicou publicamente o convite para que o Bombeiro França integre a chapa como pré-candidato a vice-prefeito.
Carreira política de Matheus
Matheus é empresário, casado e pai de três filhos. Formado em Administração e Gestão Ambiental. Iniciou a trajetória política no movimento estudantil, foi eleito vereador, em Cidreira, aos 19 anos. Foi chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Turismo e secretário municipal em Torres.
Durante seu período na prefeitura de Torres, de onde saiu para ser pré candidato no início do ano, ele esteve à frente das secretarias de Trabalho, Indústria e Comércio; Cultura e Esporte; Administração; Turismo; e Planejamento e Participação Cidadã.
Carreira de Bombeiro Militar de França
Já Bombeiro Jéferson França é sargento do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. E conforme a nota do UB, é por isso o pré-candidato a vice na chapa com Matheus Junges só pode se filiar a partidos políticos oficialmente mais próximo ao pleito, por conta de sua profissão. Mas as informações repassadas pelo partido indicam que ele deve se filiar ao União Brasil ou outra sigla coligada (ou a se coligar) com a agremiação do pré-candidato Matheus Junges.
Formado em Direito e Ciências Biológicas, com especialização em Defesa Civil e Gestão de Riscos e Mestrado em Direito Internacional e Direito Ambiental do Mar. É Mergulhador de Resgate e Busca e Salvamento, já fez apresentações em Congressos Internacionais pelo CBMRS no Canadá, Estados Unidos, África do Sul e Austrália.
Atualmente o Bombeiro é coordenador Regional da Associação dos Bombeiros do Rio Grande do Sul (ABERGS ). Em 2022 foi candidato a Deputado Federal, tendo conquistado 6.634 votos, sendo 1.643 votos em Torres.
Conforme encerra a nota do União Brasil, Matheus e França devem continuar as articulações nos próximos dias, inclusive em reunião com mais partidos e lideranças, iniciando a construção de um programa de governo para ser a base da campanha à eleição de 2024 que só será oficializada nas convenções partidárias obrigatórias.
