Na sessão da Câmara dos Vereadores de Torres – realizada na segunda-feira (22 de maio) – em seu espaço de tribuna, o presidente da Casa Legislativa, vereador Rogerinho (PP), lamentou informação recente que obteve da administração municipal. Ele ficou sabendo que seu projeto – de utilizar recursos do orçamento de Torres de autonomia dos vereadores oriundos de seu gabinete, para a construção de uma ou duas ilhas no centro da Lagoa do Violão, espaço feito para que as tartarugas que habitam o manancial possam desovar e ter suas crias em segurança (sem ter de atravessar as ruas para chegar a um ambiente seco como é hoje) – não será possível de realizar ainda no ano de 2023. É que a licença ambiental obrigatória, necessária para que a construção seja realizada, demora pelo menos um ano, conforme informam os técnicos do setor.
A notícia boa, repassada pelo mesmo vereador em seu pronunciamento, é a de que estará incluída no projeto, além das ilhas, a organização de uma espécie de praia nas margens da Lagoa, localizada no entorno de uma figueira que lá existe, na altura do prédio da antiga prefeitura.