Camping do Parque Itapeva abre reformado e com trilhas de ecoturismo

26 de novembro de 2009

 

 

 

Reforma parcial propicia que local turí­stico e ambiental esteja aberto antes do Natal

 

O camping do Parque Itapeva estará aberto no veraneio após reforma emergencial autorizada pelo Estado do RS para que ele funcione normalmente, antes de passar por uma reforma geral, que trocará todo o sistema de fiação e expandir o sistema de captação de esgoto, dentre outras melhorias. As informaçíµes foram passadas na última semana pelo gestor do parque em Torres Paulo Grí¼bler, após reunião do conselho do parque que não se realizou por falta de quorum.

 

A contratação de mais servidores para trabalhar no camping e na estrutura do parque durante o veraneio também está confirmada. O espaço, além de proporcionar os serviços de camping normais como, por exemplo, local com eletricidade e água para os campistas, locais para banho, para churrascos e refeiçíµes e estacionamento separado para trailers, este ano dará incentivo í  integração entre o parque de preservação, os campistas e os turistas em geral de Torres. Trilhas de visitaçíµes ao ecosistema do Parque Itapeva, hoje área de preservação sob gestão do Estado do RS, serão disponibilizadas para serem percorridas com guias turí­sticos e com conhecimento do ecosistema para que os turistas, veranistas e moradores possam conhecer melhor o que, afinal, está sendo preservado e os animais e plantas do ambiente especí­fico que são resguardados naturalmente a partir disto.  

 

   

Indenizaçíµes e regularizaçíµes fundiárias

 

 

   Outro assunto que iria ser tratado durante a reunião do conselho que não obteve quorum necessário é a questão da regularização fundiária dos proprietários de terra que estão morando ou possuem propriedade na área decretada Parque de Preservação pelo Estado no iní­cio de 2002 aprovado pela Assembléia Legislativa do RS. Conforme o mesmo gestor do parque em Torres, ligado í  Secretaria do Meio Ambiente gaúcha, entraram em processo administrativo 347 lotes para, então, serem encaminhados í  regularização, onde o proprietário em princí­pio recebe uma oferta de compra do Estado para se retirar de sua terra ou vira processo de desapropriação jurí­dica, caso não haja acordo. Nesta etapa, peritos fazem a medição das terras e confrontam com a documentação para fundamentar as propostas formais a serem feitas pelo Parque para os proprietários, que devem sair todos conforme Plano de Manejo aprovado para o local.


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