DESMANCHES” SíO ALVOS DE OPERAí‡íO DE FISCALIZAí‡íO EM TORRES E CAPíO

16 de fevereiro de 2017

Torres e Capão da Canoa foram alvo da primeira força-tarefa executada no Litoral como parte da Operação Desmanche do governo do RS. Dois estabelecimentos foram vistoriados e interditados, um deles em Torres. As ordens foram dadas diretamente pelo gabinete do governador José Ivo Sartori após a Lei dos Desmanches entrar em vigor em 2015, com o objetivo de combater a recepção de veí­culos roubados e a atuação de estabelecimentos ilegais.

Em Torres, a ação teve a participação do Batalhão de Aviação da BM, da Patrulha Ambiental local, do Corpo de Bombeiros e da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic). Cerca de 60 toneladas foram apreendidas e os responsáveis, além de autuados pelo Detran, receberam um termo circunstanciado da Patrulha Ambiental e uma notificação de infração para regularizar itens apontados pelo Corpo de Bombeiros. í‰ que os Bombeiros passaram a integrar a operação para fiscalizar a existência e a validade do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios das empresas.

A ação de hoje integra a expansão da Operação Desmanche para o interior. Com Capão da Canoa e Torres, 17 municí­pios receberam a força-tarefa, além de Porto Alegre, Gravataí­, Viamão, Sapucaia do Sul, Canoas, Novo Hamburgo, Eldorado do Sul, Guaí­ba, Esteio, Alvorada, Montenegro, São Sebastião do Caí­, Estrela, Parobé, e Caxias do Sul.

 

CREDENCIAMENTO DE PEí‡AS

 

Na avaliação do diretor técnico do Detran/RS, Mauro Borges Delvaux, a busca pela regularização das empresas de desmanche traz resultados permanentes. A Lei dos Desmanches determina que atuem no comércio de peças usadas apenas empresas registradas no Detran/RS.

O Rio Grande do Sul possui hoje 251 empresas de desmanches registradas. Elas devem seguir uma série de requisitos e incluir cada uma das peças í  venda no sistema informatizado, vinculando-as í  nota fiscal e í  placa do veí­culo de origem.


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