Flor Brinco de Princesa étema para criação de novos souvenirs turí­sticos

3 de dezembro de 2009

Brinco de Princesa é tí­pica do RS por decreto lei      

Com o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer, se realizou na semana passada, no Espaço Cultural Arte Aplicada, em Porto Alegre uma apresentação  de  souvenirs turí­sticos, representativos da cultura gaúcha, criados com o tema Flor Brinco de Princesa, em técnica têxtil artesanal. A flor, conhecida cientificamente como "Fuchsia Regia", é nativa da América Central e da América do Sul, tornou-se um dos sí­mbolos do Rio Grande do Sul, através do Decreto n º 38.400, de 16.04.1998.  

 

Pela natureza das suas atividades, um espaço dedicado í s artes têxteis manuais,  o Arte Aplicada decidiu investir no desenvolvimento de um projeto, em conjunto com algumas de suas fornecedoras e em sintonia com o tradicional e o contemporâneo, para criação de lembranças diferenciadas, com significado oficial e cultural do Rio Grande do Sul. Na busca de opçíµes para criação de peças bonitas e usáveis, a idéia da utilização da Flor Brinco de Princesa partiu da artesã Ana Nunes, artista têxtil e bonequeira.  

 

Este projeto que agora está sendo lançado cumpre o importante papel de gerar emprego e renda via economia criativa que, segundo levantamento do Banco Mundial realizado em 2003, já responde por 7% do PIB mundial, além de promover o desenvolvimento sustentável dos setores de cultura, turismo, artesanato e entretenimento, explica Darlene Lins, uma das diretoras do Arte Aplicada.   Atualmente no Arte Aplicada são expostos os trabalhos de 70 artesãs, com a utilização de várias técnicas.  

 As flores, muito visitadas por beija-flores, apresentam-se em inflorescências singelas e delicadas, pendentes, nas cores vermelhas e púrpuras, e laranja-escarlates que desabrocham de janeiro a abril.   Há inúmeras variedades hí­bridas cultivadas como ornamentais que se diferenciam pela combinação de suas cores: rosa e branco; rosa e vermelho; e rosa e púrpura. Destacam-se por se adaptar a climas frios e a tolerar geadas.   (fotos no anexo)    


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