Parque Itapeva está na lista de locais que podem estabelecer parceria com a ONU para projetos de PPSs

Governador Eduardo Leite quer parcerias com a iniciativa privada para fomentar utilidade e conservação dos espaços estaduais

Representantes ONU estiveram reunidos com Leite e secretários no Piratini - Foto: Felipe Dalla Valle / Palácio Piratini
13 de janeiro de 2020

“Com objetivo de estimular o desenvolvimento do Estado do RS, por meio de investimentos privados e visando a melhoria dos serviços públicos”, o governador Eduardo Leite se reuniu, na tarde de terça-feira (7/1), com representantes do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS).

Braço da ONU que apoia governos e outras instituições nas áreas de infraestrutura e gestão de projetos, a UNOPS é cotada pelo Rio Grande do Sul para ajudar na estruturação de possíveis parcerias público-privadas (PPPs) de unidades de conservação (UCs) gaúchas.

5 unidades de conservação gaúchas eleitas como prioritárias

As Unidades de Conservação (UCs) são territórios com características naturais relevantes definidos e protegidos por lei pelo poder público. Atualmente, o Sistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC) do RS abrange 23 áreas. Dessas, cinco foram eleitas como prioritárias pelo governo do Estado:

 

Parque Estadual de Itapuã (em Viamão)

Parque Estadual de Itapeva (em Torres)

Parque Estadual do Delta do Jacuí (em Porto Alegre)

Parque Estadual do Turvo (em Derrubadas)

Parque Estadual do Tainhas (em Jaquirana, São Francisco de Paula e Cambará do Sul)

 

Além das UCs, o governador pediu à diretora da UNOPS no Brasil, Claudia Valenzuela, que o organismo estude a possibilidade de estabelecer parcerias com a iniciativa privada também  no Jardim Botânico, na Capital.

“Nosso governo entende que, com a participação da iniciativa privada, esses locais vão ter melhor cuidado e preservação de suas riquezas ambientais, aliado ao potencial de desenvolvimento econômico a partir da exploração do turismo sustentável e ecológico”, destacou Leite.

A UNOPS irá avaliar as áreas elencadas pelo governo e deverá apresentar propostas. A partir disso, o Estado irá ou não estabelecer um convênio com o organismo para dar andamento aos projetos, levando em conta aspectos ambientais, econômicos e financeiros.


Publicado em: Meio Ambiente






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