Na noite de 02 de fevereiro (sexta-feira), a Brigada Militar prendeu em Torres uma mulher, de 37 anos, suspeita de ter mandado matar o agente do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Novo Hamburgo. Hadylson Padilha, 52 anos, foi morto a tiros em 27 de janeiro, quando saia do trabalho em Novo Hamburgo.
A mulher – moradora de São Leopoldo – foi detida na rua Progresso, no Centro de Torres, por meio de trabalho da seção de inteligência da BM e do policiamento local. A prisão foi por tráfico de drogas. Conforme informações do jornal Correio do Povo, outras pessoas que teriam relação com o assassinato, e com a moradora de São Leopoldo, estão sendo investigadas. A possível motivação para o crime é represália pelo trabalho do agente. O delegado Rogério Baggio, que investiga o homicídio, não quis se manifestar sobre o caso.
Sobre o crime
Na noite de 27 de janeiro, Hadylson Padilha, 52 anos, foi assassinado ao sair do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Novo Hamburgo, onde trabalhava. De acordo com a Polícia Civil, criminosos passaram atirando contra o Case, por volta das 19h. Padilha foi atingido por disparos, mas ainda conseguiu entrar em seu carro. Contudo, durante perseguição ele acabou colidindo o veículo contra uma árvore e um barranco, vindo a óbito. Os criminosos fugiram.