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INTERNACIONAIS
– OEA, Estados Unidos, União Europeia e 21 países cobraram a divulgação das atas eleitorais na Venezuela. O presidente Lula disse que o governo de Nicolás Maduro tem viés autoritário, mas não é uma ditadura.
– Impasse no encaminhamento da trégua na Faixa de Gaza. Blinken diz que chegou o “momento decisivo” das negociações de cessar-fogo em Gaza
– Alain Delon, lenda do cinema francês, morre aos 88 anos. Macron e famosos lamentam morte;. Como Mutantes eternizou beleza do ator em verso de música (‘A Balada do Louco’)
– Zelensky diz que Ucrânia quer criar ‘zona-tampão’ na Rússia, uma zona de proteção para evitar novos ataques de Moscou através da fronteira..
NACIONAIS
– O Supremo Tribunal Federal manteve a decisão do ministro Flávio Dino de restringir emendas parlamentares. E o presidente da Câmara, Arthur Lira, destravou duas propostas para limitar a atuação do Supremo.
– Como o apresentador Silvio Santos (que morreu neste domingo) transformou os domingos do brasileiro
– Polícia Federal indiciou o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques. O inquérito disse que eles cometeram crime porque impediram o exercício de direitos políticos, no 2º turno das eleições de 2022.
– A Polícia Federal americana investiga a interferência de hackers estrangeiros na campanha presidencial brasileira.
– No Brasil, a Receita lançou um serviço para proteger o CPF dos contribuintes da ação dos golpistas.
– As mulheres são maioria na disputa por vagas no Enem dos concursos.
– Em atrito com Alexandre de Moraes e o STF, Elon Musk fecha escritório da rede social X no Brasil
– O homem que virou dono de parte da Floresta Amazônica e faturou R$ 800 milhões.
– Exportações do AGRO batem recorde em julho: 82% corresponde a soja, produtos florestais e café.
– Esther Dweck, ministra da Gestão, professora de Economia da UFRJ, em entrevista à revista VEJA admite corajosamente ser lésbica e ser casada com outra mulher (coisa ainda rara de se admitir no Brasil, mesmo no meio intelectual). Ela diz que o Estado brasileiro não é inchado, defende a contratação de mais funcionários públicos e confessa que não gosta de negociar com movimentos grevistas
Capas dos grandes jornais do centro do país e POA
*O GLOBO – Governo planeja cerco a operações com moeda digital. Receita quer combater sonegação de impostos e crime financeiro com registro de corretoras estrangeiras de criptoativos
*O Estado de SP – Cortes no Orçamento de 2025 geram crise entre Ministérios. Pastas dizem que cortes podem levar à paralização dos serviços.
*Folha de SP –Governo se reúne mais com bets para regular apostas. Número dos que tentam se manter no poder é o maior desde 2016
*ZH – Dos 26 prefeitos das capitais, 20 vão concorrer á reeleição em outubro.
*AGÊNCIA BRASIL – Pandemia da covid-19 dificultou avanço da Agenda 2030, aponta Fiocruz. Impactos econômicos aprofundam as desigualdades
O Assunto g1 – Silvio Santos, o maior apresentador da TV brasileira
Ícone da televisão no país, Silvio Santos morreu aos 93 anos no sábado (17). Rei dos domingos por mais de seis décadas, Silvio é homenageado neste episódio especial em que Natuza Nery conversa com o apresentador Serginho Groisman e com o jornalista André Barcinski. Serginho, que trabalhou com Silvio no SBT por 8 anos, relembra a relação com o dono da emissora e a primeira conversa que tiveram. “Ele não gostava de ser bajulado”, diz, ao falar das inúmeras vezes em que artistas idolatravam o antigo patrão. Serginho relembra como o empresário “sempre soube que a alegria era mais forte do que as lágrimas. Ele queria desejar alegria”. Roteirista da série “O Rei da TV”, Barcinski analisa como Silvio Santos “anteviu como a televisão substituiria o rádio” como meio de comunicação mais popular do Brasil e relembra a trajetória do camelô que virou dono de um império televisivo, com negócios diversificados. Barcinski analisa como Silvio era um personagem único, “dono e principal atração” do SBT, que tomava decisões “por puro instinto”. O jornalista destaca a conexão única de Silvio com o público e como ele se tornou uma figura única não só da televisão brasileira, mas mundial. O jornalista conclui como o dia 17 de agosto de 2024, data da morte do rei da televisão brasileira, marca o fim de uma era: “uma data em que acaba um tipo de televisão, goste ou não dela, criada por Silvio Santos”.
