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INTERNACIONAIS
– Por que preço do café está disparando no mundo — e o que uma fruta fedorenta tem a ver com isso.
Especialistas culpam uma mistura de safras problemáticas, forças de mercado, estoques esgotados — e o durian, fruta que é até proibida no transporte público de alguns países pelo seu cheiro forte.
– O Exército de Israel matou um comandante de elite do Hezbollah em um ataque à capital do Líbano.
– O Serviço Secreto americano reconheceu falhas na proteção do ex-presidente Donald Trump no atentado de julho.
– Imprevisibilidade internacional: A rápida escalada no conflito entre Israel e Hezbollah e a dificuldade que os Estados Unidos encontram para influir nas decisões do aliado geram forte imprevisibilidade quanto aos próximos passos do conflito, e a possibilidade de que se torne uma bola de neve.
– O X, do empresário Elon Musk, dá indícios contraditórios mas, no balanço geral, aponta para o cumprimento das decisões do STF, o que pode fazer o serviço ser reestabelecido no país, em breve. Mas, dado a enorme politização do tema, difícil cravar não só esse cenário como o que acontecerá no médio prazo.
NACIONAIS
– A Justiça do Trabalho torna mais ágil o julgamento de casos de assédio eleitoral.
– O Rio Grande do Sul venceu novas etapas na recuperação da infraestrutura de transportes devastada pelas enchentes.
– Em Minas Gerais, Sabará festejou a volta de uma imagem barroca furtada 30 anos atrás.
– Gols de cabeça ganharam destaque na artilharia do Brasileirão.
– Investigação mostra como militar da Marinha ajudou Comando Vermelho a armar drones com granada no Rio .
– Supercentenários: quem são e onde vivem as pessoas mais velhas do mundo? Brasileira está no top 3; Supercentários são aqueles com 110 anos ou mais. Freira brasileira é a segunda das listas de dois grupos de relevância que monitoram e estudam essas pessoas, o GRG e o LongeviQuest.
– “De todos os incêndios que acontecem no Brasil, cerca de 1% é originado por raio. Todos os outros 99% são de ação”. – A constatação é da doutora em geociências Renata Libonati, coordenadora do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
– INEEP lança estudo com diagnóstico do segmento de exploração de petróleo e gás no Brasil nos últimos 23 anos: Declínio das atividades de E&P após 2015, com abandono preocupante de áreas produtoras. “Futuro da Petrobrás depende de plano exploratório robusto e orientado ao interesse coletivo, segurança energética e desenvolvimento nacional”.
Capas dos grandes jornais do centro do país e POA
*O GLOBO – Israel e Hezbollah acirram ataques e ONU vê iminente catástrofe na região
*O Estado de SP – Governo Lula recorre a fundos para driblar arcabouço e subir gastos. BNDES diz que uso é limitado e para usos essenciais.
*Folha de SP – Soluções para energia vão além do horário de verão e estão atrasadas. Uso indiscriminado de térmicas pode adiar mudanças estruturais
*ZH – Danos provados pelas cheias de maio chegam a R% 87 bilhões, diz estudo do BID
*JORNAL DO COMÉRCIO POA – Cais Embarcadero terá prorrogação de contrato e está prestes a reabrir; Queijos artesanais gaúchos conquistam novos mercados; Acampamento Farroupilha encerra 42ª edição com mais de 2 milhões de visitantes
*AGÊNCIA BRASIL – Bill Clinton convida Lula para evento sobre mudanças climáticas em NY. Ex-presidente dos EUA e brasileiro conversaram por telefone
O Assunto g1 dia – O diário de um brigadista no combate ao fogo
A aldeia Piaraçu, na Terra Indígena Jarina, serve de base para um grupo de 38 brigadistas. São agentes que enfrentam o fogo que já destruiu mais de 40 mil hectares (o equivalente ao município de Curitiba) do território onde vive a etnia Kayapó, à margem esquerda do Rio Xingu, perto de onde o Mato Grosso faz divisa com o Pará. Um destes brigadistas é Augusto Dauster, fotógrafo e supervisor federal do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios florestais do Ibama, o PrevFogo. Neste episódio, Guto narra como foram os dias 17, 18, 19 e 20 de setembro no enfrentamento ao incêndio. Ele relata as atividades que se iniciam às 4h da manhã, a organização dos turnos e da logística e as dificuldades em enfrentar a seca, o calor extremo e o vento – que colocam a vida de todos em risco. Sobre sua experiência, Guto resume: “Tem hora que desmotiva. E tem hora quando vejo o pessoal no combate e traz uma crença no futuro”.