Vereadora reclama dos aluguéis e sugere a efetivação da Guarda Municipal como mecanismo de segurança pública em Torres

“R$ 760 mil de aluguel? Não dá para continuar assim, ainda mais partindo de um prefeito eleito pelo meu partido", afirmou Gisa Webber (foto) .

Gisa
16 de abril de 2018

Em seu pronunciamento na última sessão da Câmara de Torres da segunda-feira, dia 9/4, a vereadora Gisa Webber (PP), mesmo sendo do mesmo partido do prefeito Carlos Souza, criticou os valores pagos pela prefeitura em alugueis de imóveis dentro de Torres – que são arrendados para servir as repartições ao governo municipal. Ela, inclusive, lamentou que o seu partido (PP) seja o responsável por isto. “R$ 760 mil de aluguel? Não dá para continuar assim, ainda mais (partindo) de um prefeito eleito pelo meu partido. Vou começar a cobrar resultado da prefeitura justamente quanto a isto”, afirmou a vereadora.

 

Criação da Guarda municipal com enfoque de segurança pública em geral

Gisa também pediu que a prefeitura voltasse a considerar a efetivação da Guarda Municipal de Torres com atribuições de segurança em geral. É que ela lembrou que o no seu 1º mandato sugeriu esta pauta para ser colocada na agenda, o que não foi feito desde antão, por isto da insistência.
“Nada mais é necessário do que seguir a regulamentação – já com jurisprudência nacional – que está na constituição de 1988”, afirmou a vereadora. “As normas dão o caminho para que as cidades apliquem a municipalização das políticas públicas, incluindo a segurança como já funciona atualmente com a Saúde, a Educação e Meio Ambiente”, continuou a vereadora.
“A Guarda Municipal poderia ser uma espécie de contrapartida do Estacionamento Rotativo, caso ele seja aplicado com boas receitas”, sugeriu Gisa.


Publicado em: Política






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