A mais premiada animação brasileira estará na tela do Cineclube Torres

Menino e o Mundo" de Alê Abreu na próxima sessão do Cineclube Torres, dia 21 às 20h.

19 de outubro de 2024

A mais premiada animação brasileira estará na tela do Cineclube Torres. “Menino e o Mundo” de Alê Abreu será o filme de segunda-feira, dia 21, às 20h. O filme é considerado uma obra prima audiovisual brasileira, indicada ao Oscar 2016.

A sessão, com entrada franca, integra a programação continuada realizada nas segundas feiras, na Sala Audiovisual Gilda e Leonardo (localizada na UP Idiomas –  Rua Pedro Cincinato Borges, 420, centro de Torres). Cineclube Torres que é uma associação sem fins lucrativos com 13 anos de história, em atividade desde 2011, Ponto de Cultura certificado pela Lei Cultura Viva federal e estadual, Ponto de Memória pelo IBRAM, Sala de Espetáculos e Equipamento de Animação Turística certificada pelo Ministério do Turismo (Cadastur), contando para isso com a parceria e o patrocínio da Up Idiomas Torres.

O filme “Menino e o Mundo” vai encantar os espectadores pelos aspectos técnicos/artísticos e pela sensibilidade do seu autor Alê Abreu na abordagem de uma estória emocionante.

 

Sobre o filme

Sofrendo com a falta do pai, um menino deixa sua aldeia e descobre um mundo fantástico dominado por máquinas-bichos e estranhos seres. Uma extraordinária animação, realizada com diversas técnicas artísticas, que retrata questões atuais do mundo atual através do olhar ingênuo e sonhador de uma criança.

O filme foi indicado ao Oscar de melhor filme de animação em 2016, perdendo para uma produção Pixar, e triunfou na categoria de animação em mais de 40 festivais de cinema no Brasil e no exterior. Ganhou o Prêmio Cristal de melhor longa-metragem no 38º Festival de cinema de animação de Annecy, na França, considerado o maior prêmio da animação mundial.

“Com sua técnica simples e ao mesmo tempo sofisticada, Abreu conseguiu criar passagens em que o real e o mágico se misturam sem grandes preocupações, como em uma autêntica brincadeira de criança” (Marcelo Sobrinho, Plano Crítico).


Publicado em: Cultura






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