Na sessão da Câmara de Vereadores de Torres, ocorrida na segunda-feira, dia 18 de março houve uma solenidade de entrega de uma moção de Congratulação aos integrantes da Ordem DeMolay de Torres – uma repartição da Maçonaria que abriga jovens interessados na vida em sociedade defendida pelos maçons, para que estes jovens se formem dentro dos princípios defendidos pela congregação. A Moção de Congratulações foi pelo centenário de fundação da Ordem nos EUA, bem como pelos 20 anos de fundação de uma secção no Município de Torres.
Na ocasião, ex integrantes, representantes locais dos DeMolay, além do ex-vereador Antônio Vicente Machado (que atualmente vem exercendo trabalho junto à ordem da Loja Maçônica – Capítulo Guardiões das Torres) utilizaram a tribuna para expressar agradecimentos pela homenagem e para informar sobre as atividades da ordem. Machado também utilizou a tribuna para falar em nome dos membros da Ordem DeMolay e referendar as homenagens da Casa legislativa de Torres.
O requerimento formal para o pedido de moção foi feito pela vereadora Gisa Webber (Progressistas), que também entregou a moção aos homenageados.
Origem da ordem DeMolay
Trata-se de uma sociedade discreta criada por Frank Sherman Land a partir de princípios filosóficos, fraternais, iniciáticos e filantrópicos, para jovens do sexo masculino com idade compreendida entre os 12 e os 21 anos incompletos. A Ordem DeMolay é a maior entidade juvenil do mundo. É uma organização para-maçônica fundada nos Estados Unidos, em 24 de Março de 1919, pelo maçom Frank Sherman Land patrocinada e mantida pela Maçonaria.
A Ordem é inspirada na vida e morte do nobre francês Jacques de Molay, 23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, morto em 18 de março de 1314, junto a 3 de seus preceptores por contestar as falsas acusações de prática de diversas heresias como infidelidade à Igreja, sodomia, adoração de ídolos etc. Pode-se acreditar que o motivo de tais acusações fosse a ambição do Rei Filipe IV, o Belo e o Papa Clemente V, pelas posses da Ordem dos Templários, pois em caso de prisão, os bens do acusado passariam a pertencer ao Estado francês. (FONTE: Wikipédia)
