Vereador pede que Prefeitura de Torres pague auxílio a comerciantes atingidos pelas restrições na pandemia

Silvano Borja justifica sua demanda à prefeitura afirmando que diversos comércios estão com portas fechadas ou com extrema restrição na cidade

22 de março de 2021

Está tramitando na Câmara de Vereadores de Torres, um Requerimento formal, de autoria do vereador Silvano Borja (PDT), pedindo  para que a prefeitura faça uma lei organizando o pagamento de Auxílio Emergencial para ajudar comerciantes e prestadores de serviço localizados em Torres, para que estes paguem o aluguel de suas salas. O requerimento cita que estes comerciantes devem ser de pequeno porte e que tenham sido caracterizados como “Não Essenciais” nos protocolos de distanciamento controlado, portanto que foram (ou estão) sujeitos a maior intervenção das autoridades na pandemia.

Diminuição de impactos econômicos

No texto do Requerimento, o vereador justifica sua demanda à prefeitura afirmando que inúmeros comércios estão com portas fechadas ou com extrema restrição, não podendo funcionar.  E que a lei com os benefícios do auxílio emergencial estaria, então, auxiliando os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços como forma de diminuir os impactos econômicos da pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), assim como impactos secundários –  tais quais redução de renda e de recolhimento de impostos na cidade, ou até eventual perda de empregos.

Silvano sugere ainda que o auxílio seja pago diretamente pelo Poder Executivo, através de seus recursos próprios, de forma individualizada para cada empresa. Ele sugere que, após o encaminhamento dos documentos necessários para a concessão, seja efetuado depósito diretamente na conta do estabelecimento requerente. E cita o amparo legal no artigo 65 da LC 101 (de 04 de maio de 2000) e decreto municipal nº 26 de 19 de fevereiro de 2021 como legislação de fundo que permite que a prefeitura atue neste sentido.

 


Publicado em: Política






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