Na terça-feira (dia 2 de janeiro), em sessão especial, tomou posse oficial a nova Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Torres. Rafael Silveira (PSDB) substitui Rogerinho (PP) em 2024 e ocupa a presidência da mesa e da Câmara pela segunda vez nesta legislatura, depois de presidir a Casa em 2021 (na ocasião 1º período da nova nominata). Acompanham a mesa diretora junto ao presidente eleito Rafael Silveira, o vice presidente, vereador Rogerinho (PP), além de Cláudio Freitas (PSB) como 1º Secretário e Dilson Boaventura (MDB) como 2º Secretário.
A posse foi prestigiada por familiares do presidente e de outros vereadores, além de receber autoridades municipais. O Chefe de Gabinete da prefeitura, Douglas Rocha, representou o prefeito em exercício Fábio Amoretti (que substitui o prefeito Carlos Souza, em férias). Ele estava na posse junto a representantes das secretarias municipais.
O delegado de Polícia de Torres, Marcos Vinicius Veloso, o presidente do PP Nasser Samhan (pré-candidato a prefeito para a eleição de 2024), o comandante do Batalhão da Brigada Militar de Torres e o presidente do Conselho Pro Segurança da cidade também prestigiaram a posse.
Presidir a Câmara em ano eleitoral “é um desafio triplo”
Vários vereadores de Torres ocuparam a tribuna para também prestigiar a posse dos colegas na nova Mesa Diretora em 2024. Todos apontaram o novo presidente em posição de competência para ocupar o cargo pela segunda vez na legislatura 2021/2024.
Em seu discurso, o presidente Rafael Silveira, dentre outras várias posições sobre o desafio de presidir a Casa Legislativa novamente, lembrou que o ano eleitoral se trata de um desafio maior ainda. Salientou que “em 2024 o desafio é triplo”: 1 – o de coordenar o funcionamento dos ritos do Poder Legislativo, nos debates sobre leis e situações que aparecem na administração de Torres; 2 – o de trabalhar para manter sua compostura e seu foco no pleito em que concorrerá para a reeleição; 3 – o de ter de coordenar e de arbitrar as posições da Casa Legislativa e dos colegas de Câmara nas questões que possam influenciar no pleito, para atender as regras eleitorais que restringem posicionamentos nas tribunas e nas propostas legislativas.
